O presidente do TSE, Edson Fachin, parece ter confundido um pouco as coisas. Para ele, até questões ligadas à saúde dos brasileiros são consideradas campanha política.
O excelentíssimo barrou nesta terça-feira (9) um novo pedido de autorização para o pronunciamento do ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, sobre a vacinação contra a poliomielite e a multivacinação de 2022.
O pronunciamento ocorreria em cadeia nacional (rádio e televisão). Para a decisão, Fachin justificou que a legislação eleitoral proíbe “publicidade institucional a três meses das eleições”.